A Triunfo Participações e Investimentos tinha R$ 2,04 bilhões de endividamento, em dezembro de 2019, que é praticamente o mesmo do ano anterior. Você pode clicar no gráfico para obter mais detalhes. No entanto, tem R$ 101,7 milhões em caixa para compensar isso, levando a uma dívida líquida de cerca de R$ 1,94 bilhões. No entanto, o cenário era outro, pois as suas margens não era boas e empresa estava operando no com EBIT negativo.
Com o último balanço, o fluxo de caixa se mostrou estável e suficiente por mais de 3 anos, sendo que a previsão de execução de caixa livre ser positivo e crescer 44,5% ao ano.
Apesar da crise e os percalços de 2019, a Triunfo tem dado sinais de que pode virar o jogo e se tornar uma opção para quem quer se posicionar no longo prazo. Atualmente, a empresa está com a ação defasada em relação ao valor intrínseco em torno de 48% (R$ 2,43) considerando o último balanço do 2º trimestre de 2020.
Em termos de análise harmônica e ondas, a ação tem dado sinais de estar respeitando uma senoide ascendente desde o início da crise havendo espaço para um movimento que poderia jogar o valor para próximo do seu valor intrínseco.
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